E se o ser, no seu estar-a-ser, faz uso do estar a ser do homem? E se o estar-a-ser do homem assenta no pensar da verdade do ser?
Então, o pensar tem de poetar no enigma do ser. Traz a madrugada do pensado à proximidade do que há que pensar.
Heidegger, Caminhos de Floresta